Talvez você seja empregado de uma empresa modelar, de iniciativas firmadas num planejamento estratégico feito por gente capaz e com muita vontade de vencer. Mas não é impossível que trabalhe numa organização mambembe , que ninguém pode garantir que virará o mês de portas abertas.
Pode trabalhar para ela há vários anos, estar em fase de experiência ou haver sido admitido em caráter temporário.
Em qualquer hipótese, a melhor coisa que o seu emprego pode lhe dar é aprendizagem; possibilidade de, a cada atendimento, se mostrar mais criativo, atento e sensível às aspirações do consumidor, de tal modo que os clientes por você acolhidos deixem a loja cada vez mais satisfeita.
Que ganha você com isso, estando com o contrato para terminar? Que vantagem leva se a emprega naufraga e, em pouco tempo, não dará emprego a ninguém, seja ele muito bom ou muito ruim no que faz?
Há dois tipos de pessoas em toda organização. Umas detestam clientes; buscam bani-los de sua presença tão rápido quanto possível. Outras encaram cada atendimento como um desafio para incutir satisfação no consumidor. Se aquelas ficam sem trabalho, encontram dificuldades imensas para se recolocar. A fama de aniquiladoras de vendas as precede. Onde quer que se candidatem a posto, alguém se lembra ou ouviu falar de seus "dons".
O inverso ocorre com o construtor de relacionamentos, de notória competência em concretizar as expectativas do cliente. Este, sempre consegue oportunidade. Sua atuação gera retorno, atrai consumidores e faz a empresa prosperar.
Geraldo Bonadio
"NÃO DESPERDIÇE AS CHANCES E CRESÇA!"
ÓTIMO DIA!
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